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dc.contributor.authorAmorim de Amorim, Patrícia
dc.contributor.authorCruz Pereira, Lucia Maria
dc.contributor.authorCastro Soares, Adriany Thatcher
dc.date.accessioned2019-10-23T18:56:35Z
dc.date.available2019-10-23T18:56:35Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttps://reposital.cuaed.unam.mx:8443/xmlui/handle/20.500.12579/5466
dc.description"Como crianças cegas e com baixa visão podem ter acesso aos conteúdos essencialmente visuais presentes em fotografias, livros didáticos, mapas, por exemplo? Como os estudantes com deficiência visual poderão compreender o teor das imagens projetadas em sala de aula, através de recursos como: retroprojetor, data show, notebooks, etc? Mesmo que todo o contexto dessas imagens seja narrado, mesmo que os textos que as acompanham sejam lidos, ainda assim, a informação não se tornaria completa. O uso cotidiano de recursos visuais nas salas de aula coloca em questão, cada vez mais, a exposição de conteúdos apresentados sem qualquer palavra, exclusivamente através de imagens. Para que os alunos com deficiência visual possam acompanhar esses conteúdos, será necessário que esses estudantes tenham acesso às informações transmitidas de maneira visual, para tanto, as imagens precisariam ser transformadas em palavras."es
dc.description.abstract"Esta pesquisa aborda a importância da implementação da audiodescrição no Atendimento Educacional Especializado (AEE) destinado aos estudantes com deficiência visual, nas escolas inclusivas. Para realização deste estudo, considerou-se os seguintes objetivos: conceituar a deficiência visual e suas respectivas implicações educacionais; analisar a concepção de audiodescrição e seus pressupostos legais; relacionar as necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência visual à funcionalidade da audiodescrição, na classe inclusiva. De caráter qualitativo, a metodologia alia a revisão bibliográfica sobre deficiência visual, audiodescrição e AEE. Como resultado, identificou-se que a audiodescrição representa uma importante estratégia para a compreensão de conteúdos de apresentação visual, para estudantes cegos e com baixa visão, embora sua produção e divulgação ainda não seja suficiente, permanecendo desconhecida da população em geral, inclusive dos professores que atuam com crianças e jovens com deficiência visual. Conclui-se que a carência de pesquisas na área educacional que abordem e viabilizem a produção, análise e avaliação dos usos da audiodescrição como recurso de acessibilidade aos currículos escolares, no cotidiano de estudantes com deficiência visual, constitui-se como barreira para a promoção da inclusão escolar."es
dc.language.isootheres
dc.publisherBrasiles
dc.titleAUDIODESCRIÇÃO: PERSPECTIVAS PARA A ESCOLA INCLUSIVAes
dc.typeArticlees


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